Conheça algumas das comidas mais caras do mundo

Basicamente, o que faz uma comida ser cara é a sua exclusividade. Quanto menor a oferta, maior é o preço. Seja porque é raro encontrar na natureza, ou simplesmente porque sua preparação é muito difícil. As comidas mais caras do mundo não cabem no bolso de qualquer um. Seja lá como for, não é pro meu bico e, provavelmente, também não é pro seu.
Água Bling H2O (US$2.700)
Sim @, água! O que tem na embalagem é só água mesmo (certamente muito pura, pois é o mínimo, né?). O que faz essa água ser tão cara é o vidro, cravejado de cristais Swarowski. Pra vocês verem que não é porque a pessoa é rica que ela é necessariamente inteligente. Aparentemente, alguns não são.
Açafrão (US$400 a US$1000/por quilo)
O açafrão é feito de flores de uma planta que só floresce no outono, por sete dias. Sua colheita e preparo só podem ser feitos à mão. Além disso, é necessário juntar 150 mil flores da planta para fazer um quilo da especiaria. São necessários cerca de 2.000m² para plantar essa quantidade de flores. Esse não é o que costuma ser vendido nos supermercados, também conhecido como cúrcuma. O açafrão de que falamos é o Crocus sativus.
Café Kopi Luwak (US$250 a US$1200/por quilo)
Temos que reconhecer que esse não é um café comum. Ele é feito dos grãos colhidos nas FEZES da civeta, um mamífero que come o café, depois excreta. É só isso mesmo, vamos pro próximo…
Caviar Almas ($8.500 euros)
Tinha que ter caviar numa lista de comidas caras, não é mesmo? Mas esse não é qualquer caviar. Ele é encontrado nos peixes esturjão-beluga. Um peixe grande que vive no Mar Cáspio. O motivo do precinho salgado é porque apenas peixes com mais de 100 anos o produzem.
Sopa de ninho de andorinha (US$3.000)
Nada de gravetos. O ninho das andorinhas é feito de saliva. Elas costumam fazer seus ninhos em cavernas ou em penhascos, o que torna a colheita bem difícil, por isso o valor alto.
Prato de feijão ($272,5 euros)
Uma comida muito comum nas mesas dos brasileiros é algo caríssimo no Sudão do Sul. O motivo não é nada animador. Segundo uma pesquisa do Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, um prato de feijão em Nova York que custa 1 euro, que representa 0,6% do salário diário de um novaiorquino. Para um cidadão do Sudão do Sul comprar o mesmo prato de feijão, ele gastaria o equivalente a 155% do seu salário diário. Seria como pagar 272,5 euros num prato de feijão.
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Por Larissa Rodrigues: desenhista do @be.my.type, internacionalista e mestranda de Relações Internacionais da UEPB. Adora falar de política, espiritualidade e coisinhas que amenizam nossa experiência de vida: filmes, moda, viagens e comida!!!
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